CASAIS DE SEGUNDA UNIÃO PODERIAM SER PADRINHOS?
Propondo um itinerário pastoral que busque integrarcasais em situação irregular na vida comunitária
Mots-clés :
Padrinhos. Segunda união. Amoris Laetitia. Acompanhamento. Discernimento.Résumé
O presente artigo, examina a possibilidade de se admitir casais em segunda união como padrinhos ou madrinhas de crianças, jovens e adultos no processo de iniciação cristã. Na concepção atual, a missão do padrinho nos sacramentos de batismo e da crisma mudou. A igreja continua a insistir que para tal eles devem ser testemunhas cristãs qualificadas e idôneas no acompanhamento do amadurecimento da fé dos novos cristãos. Para muitos, eles são apenas personagens vicários dos pais cujo papel possui relevância social e apenas reforçam os laços familiares e fraternos. Procura-se encontrar a origem recente das exigências eclesiais para essa função e se casais de segunda união estão, no geral, desqualificados para tal. O presente artigo analisa esta possível abertura pastoral a partir das indicações da Exortação Apostólica do Papa Francisco, Amoris Laetitia, de 2015.
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