CASAIS DE SEGUNDA UNIÃO PODERIAM SER PADRINHOS?
Propondo um itinerário pastoral que busque integrarcasais em situação irregular na vida comunitária
Palavras-chave:
Padrinhos. Segunda união. Amoris Laetitia. Acompanhamento. Discernimento.Resumo
O presente artigo, examina a possibilidade de se admitir casais em segunda união como padrinhos ou madrinhas de crianças, jovens e adultos no processo de iniciação cristã. Na concepção atual, a missão do padrinho nos sacramentos de batismo e da crisma mudou. A igreja continua a insistir que para tal eles devem ser testemunhas cristãs qualificadas e idôneas no acompanhamento do amadurecimento da fé dos novos cristãos. Para muitos, eles são apenas personagens vicários dos pais cujo papel possui relevância social e apenas reforçam os laços familiares e fraternos. Procura-se encontrar a origem recente das exigências eclesiais para essa função e se casais de segunda união estão, no geral, desqualificados para tal. O presente artigo analisa esta possível abertura pastoral a partir das indicações da Exortação Apostólica do Papa Francisco, Amoris Laetitia, de 2015.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Teófilo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.